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Trocar bateria do carro: de quanto em quanto tempo devo fazer isso?

Para que o seu veículo tenha sempre o melhor desempenho e você não seja pego de surpresa por eventos indesejáveis, é preciso estar atento à manutenção dos componentes. Verificar filtros, cabos, pneus e trocar bateria do carro, por exemplo, são ações necessárias para que ele se mantenha em pleno funcionamento. Em outras palavras, você precisa fazer alguns testes para ver se está tudo operando corretamente, para, daí então, realizar a troca da peça em caso de sinais de degradação.

Geralmente, a manutenção obrigatória exige um tempo pré-determinado para cada componente. Esse prazo varia de acordo com o estipulado pela fábrica de cada elemento. Substituir o filtro de combustível a cada 20 mil quilômetros ou fazer a limpeza do ar-condicionado uma vez ao ano são alguns exemplos. Afinal, cada item tem uma duração diferente. E, claro, toda bateria tem um prazo de validade. Mas sua longevidade está diretamente relacionada à sua forma de uso.

Apesar da variação de durabilidade, normalmente, elas têm um tempo de vida médio de 3 a 4 anos e a garantia de fábrica é de 1 a 3, na maioria dos casos. Além disso, outra informação importante é que todas elas mencionam, em seu rótulo, a sua capacidade de armazenamento de carga, conforme a norma da ABNT 15940. Esses dados podem ser uma indicação de quando você deve fazer a sua troca.

Continue lendo e descubra o que pode afetar a vida útil e quais são os principais sinais que indicam que está na hora de trocar a bateria do carro. Confira!

O que pode reduzir a vida útil da bateria?
Esse é um dos poucos componentes que são requisitados até mesmo quando o veículo está desligado. Certas funções relacionadas ao alarme e ao rádio, por exemplo, estão sempre em funcionamento, exigindo uma demanda de energia contínua, apesar de pequena. Entre outros motivos, por isso é tão importante você deixar o automóvel ligado por 20 minutos a cada duas semanas, caso você não use o carro com tanta frequência.

Componentes como ar-condicionado, equipamentos de som potentes e faróis adicionais consomem mais eletricidade. Utilizar uma bateria com capacidade elétrica maior do que a do seu alternador pode reduzir consideravelmente a sua longevidade por não conseguir suprir a necessidade de recarga. Além do mais, remover, recarregar ou fazer a famosa “chupeta” em outros carros, com frequência, também pode incidir negativamente.

Mas, afinal, como saber quando devo fazer a troca? Acompanhe e descubra!

Trocar bateria do carro: qual é o momento certo?
Infelizmente, os veículos não indicam a quantidade de energia disponível, como acontece em nossos smartphones, tablets e notebooks. A luz de bateria que acende no painel pode significar diversas coisas, o que pode gerar alguma confusão. Entre elas, podemos citar problemas no alternador, falha no sistema elétrico e cabos com zinabre.

Como os carros não dispõem de dispositivos que proporcionem uma leitura mais clara dos níveis de carga, você precisa se atentar aos sinais que se apresentam. Conheça os principais:

redução na velocidade do acionamento dos vidros elétricos;
dificuldade no sistema de injeção de combustível;
faróis e painéis com luzes fracas ou oscilantes;
mau funcionamento do ar-condicionado;
corrosão dos terminais elétricos;
problemas para ligar o motor;
sensação de motor “pesado”;
vazamento do ácido;
falha no rádio.
Todos esses sinais servem de indicativos para que você considere que talvez seja a hora de fazer a troca do componente. Mas, se esses indícios não forem o suficiente e ainda restarem dúvidas, o mais indicado é levar a um técnico para fazer o teste adequado. Por meio da utilização de um multímetro é possível fazer a averiguação da carga. Procure não realizar essa verificação por conta própria, para não danificar a peça.

Como você pôde perceber, trocar bateria do carro no momento certo exige atenção e conhecimento sobre o seu funcionamento. Apesar das dicas que citamos, existe ainda a possibilidade de ela se descarregar sem apresentar sinal prévio. Outro fator importante a ser considerado é a temperatura ambiente. O frio intenso pode dificultar o processo de produção de energia elétrica, uma vez que ocorre em decorrência de uma reação química que necessita de calor para acontecer.